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só pode ... aliás, é !
só pode ... aliás, é !
é a porra da naftalina !
este cheiro entupidor,
bloqueador narigal,
que não despega ...
que não sai !
que raio de ideia,
tão parva e mais absurda,
estupida anormal ...
que um dia um anormalóide teve,
de um sonho contorcido,
pelas fezes matinais !
gaseado por si mesmo,
carregou o seu fedor,
pela casa lado a lado,
e que todos intoxicou !
matou todas as famílias,
do edifício onde vivia,
e nem os bombeiros sacrificados,
tão frustrados lá penetraram !
nesse covil de destruição massiva,
os que sobreviveram a este vil ataque,
a vingança ... ele prometeu,
vou inventar para dominar !
vou dizer que é para traças,
para moscas e até baratas,
mas o alvo está escondido,
todos irei envenenar !
os curiosos estão danados,
com essas bolas entaladas,
nas narinas que estremecem,
quando o cheiro lhes agarra !
e as crianças coitadinhas,
com as roupas impregnadas,
deste cheiro mal lavado,
entranhado até às orelhas !
dast090106c1619CRib282/03
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